Junto à estrela
Rasgo santidade
E me faço puta.
Arreganho pernas,
Estupro homens
Tatuando entranhas,
Sangrando pele
Na violência convulsiva
Do amor
Que trago escondido
Nos poros
Dos pêlos do mar
Que navego...
Elisa di Minas
Um espaço onde posso deixar correr sangue mineiro...onde posso falar carregada de caboclagem...Um espaço onde montanhas, cachoeiras ,chão de terra e gosto de café torrado irão se misturar às palavras
Elisa di Minas

sexta-feira, janeiro 05, 2007
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Quase
Quase que morre um poeta...
Meus sapatos foram queimados
destituidos de prazer
Nem sei se é porque o canto
do vento, do tempo,
me cansa a vontade de viver.
Poeta joga com vida,
mas poesia
está no sapato que arrasta
Queimado,
inundado de falta de prazer.
Melhor é morrer
Mesmo
QUE SACO!!!
Meus sapatos foram queimados
destituidos de prazer
Nem sei se é porque o canto
do vento, do tempo,
me cansa a vontade de viver.
Poeta joga com vida,
mas poesia
está no sapato que arrasta
Queimado,
inundado de falta de prazer.
Melhor é morrer
Mesmo
QUE SACO!!!
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