
Na simplicidade da imagem jogada em nosso olhar...
simplifico viver
e penduro no varal do tempo as alegrias sentidas,
as dores superadas,
as lutas travadas.
E ouço a canção serena,
longínqua,
permanente,
inconsciente,
que despetala o espaço
na busca da sobrevivência
esquecendo que
montanha grita o silêncio da morte
e mundo chora destruição.
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